Eu pensava que gostava de ficar sozinho. Eu não sou mais o mesmo.
Ficar em casa no feriado, enfrentar meu problema insolúvel, meus sentimentos mal resolvidos e responsabilidades que eu não quero cumprir...
Não é nada legal.
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4 comentários:
Eu sei que, daqui a pouco, Lucas, você vai querer me esmurrar. Mas não posso evitar dizer que minha situação é idêntica, com o agravante de que ocorre todo dia, há uns bons anos. Seja lá o que fizer, tente encontrar um lugar de conforto na sua mente, mesmo que isso possa parecer impossível. Esse é o meu conselho, claro. Aconselho porque me sinto quase na obrigação de ajudar alguém que, ao que parece, ainda que por um dado momento, vivencia o que eu vivencio. Se meu conselho te irritou, ficam as desculpas. Boa sorte. Abraços.
Obrigado pelo conselho, Luíz. Claro que não fico irritado com seus comentários, senão fosse por eles permaneceria a impressão de que estou escrevendo para o nada.
Normalmente esse lugar de conforto de que vc fala eram os planos que eu fazia para o futuro, mas depois de tantos planos frustrados não consigo mais encontrar esse lugar. Acabo escapando assistindo filmes ou me dedicando a esse blog ou o msn. Se pelo menos ao estudar processo eu conseguisse esquecer as outras coisas...
Concordo, Lucas. Esse lugar de conforto é difícil de encontrar. Eu, por exemplo, ainda não encontrei o meu, o que, de certa forma, compromete meu conselho...Escrever é outra pedida, em momentos como esse. Seu blog, nesse ponto, já deve ajudar um pouco. Se nada parecer ajudar e o desespero se tornar insuportável, então, pode deixar que eu te passo o endereço da minha psicóloga. Hehe. Novos abraços.
P.S.: Criar um grupo de assistência psicológica na Sanfran não é má idéia. A taxa de suicídio/desânimo-monstro, assim, pode baixar. A faculdade seria, assim, a melhor e a mais feliz! Ahah.
Hum, sei exatamente como se sente.Ultimamente estou assim também.Minhas mazelas sentimentais têm sido meu grande drama ultimamente.
PS.: Ah, a propósito, não me perseguiu no orkut, rs.
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